Um deputado substituto, responsável pela comunicação de um certo partido da praça, parece que tomou todas num desses fins de semana e resolveu soltar os “burros” e os “cachorros” em cima de um simples empregado que estava a cumprir o seu dever. Depois de uivos, berros, pontapés, coices, contam as testemunhas que foi chamada a Polícia para pôr ordem no terreiro; mesmo assim, o nosso político terá gritado a todos os pulmões, e com a autoridade que Deus e o seu partido lhe deram, que a ele e ao amigo nenhum “policinha” iria prender. É caso para dizer, com mais duas ou três investidas do género o dito volta a colocar o seu partido na oposição por mais uns 15 anos.
